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Perguntas de Crianças


Há muita sabedoria pedagógica nos ditos populares. Como naquele que diz: “É fácil levar a égua até o meio do ribeirão. O difícil é convencer ela a beber a água...” De fato: se a égua não estiver com sede ela não beberá água por mais que o seu dono a surre... Mas, se estiver com sede, ela, por vontade própria, tomará a iniciativa de ir até o ribeirão. Aplicado à educação: “É fácil obrigar o aluno a ir à escola. O difícil é convencê-lo a aprender aquilo que ele não quer aprender...”

Às vezes eu penso que o que as escolas fazem com as crianças é tentar força-las a beber a água que elas não querem beber. Brunno Bettelheim, um dos maiores educadores do século passado, dizia que na escola os professores tentaram ensinar-lhe coisas que eles queriam ensinar mas que ele não queria aprender. Não aprendeu e, ainda por cima, ficou com raiva. Que as crianças querem aprender, disso não tenho a menor dúvida. Vocês devem ser lembrar do que escrevi, corrigindo a afirmação com que Aristóteles começa a sua “Metafísica”: “Todos os homens, enquanto crianças, têm, por natureza, desejo de conhecer...”

Mas, o que é que as crianças querem aprender? Pois, faz uns dias, recebi de uma professora, Edith Chacon Theodoro, uma carta digna de uma educadora e, anexada a ela, uma lista de perguntas que seus alunos haviam feito, espontaneamente. “Por que o mundo gira em torno dele e do sol? Por que a vida é justa com poucos e tão injusta com muitos? Por que o céu é azul? Quem foi que inventou o Português? Como foi que os homens e as mulheres chegaram a descobrir as letras e as sílabas? Como a explosão do Big Bang foi originada? Será que existe inferno? Como pode ter alguém que não goste de planta? Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? Um cego sabe o que é uma cor? Se na Arca de Noé havia muitos animais selvagens, por que um não comeu o outro? Para onde vou depois de morrer? Por que eu adoro música e instrumentos musicais se ninguém na minha família toca nada? Por que sou nervoso? Por que há vento? Por que as pessoas boas morrem mais cedo? Por que a chuva cai em gotas e não tudo de uma vez?”

José Pacheco é um educador português. Ele é o diretor ( embora não aceite ser chamado de diretor, por razões que um dia vou explicar...) da Escola da Ponte, localizada na pequena cidade de Vila das Aves, ao norte de Portugal. É uma das escolas mais inteligentes que já visitei. Ela é inteligente porque leva muito mais a sério as perguntas que as crianças fazem do que as respostas que os programas querem fazê-las aprender. Pois ele me contou que, em tempos idos, quando ainda trabalhava numa outra escola, provocou os alunos a que escrevessem numa folha de papel as perguntas que provocavam a sua curiosidade e ficavam rolando dentro das suas cabeças, sem resposta. O resultado foi parecido com o que transcrevi acima. Entusiasmado com a inteligência das crianças – pois é nas perguntas que a inteligência se revela – resolveu fazer experiência parecida com os professores. Pediu-lhes que colocassem numa folha da papel as perguntas que gostariam de fazer. O resultado foi surpreendente: os professores só fizeram perguntas relativas aos conteúdos dos seus programas. Os professores de geografia fizeram perguntas sobre acidentes geográficos, os professores de português fizeram perguntas sobre gramática, os professores de história fizeram perguntas sobre fatos históricos, os professores de matemática propuseram problemas de matemática a serem resolvidos, e assim por diante.

O filósofo Ludwig Wittgenstein afirmou: “os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo”. Minha versão popular: “as perguntas que fazemos revelam o ribeirão onde quero beber...” Leia de novo e vagarosamente as perguntas feitas pelos alunos. Você verá que elas revelam uma sede imensa de conhecimento! Os mundos das crianças são imensos! Sua sede não se mata bebendo a água de um mesmo ribeirão! Querem águas de rios, de lagos, de lagoas, de fontes, de minas, de chuva, de poças dágua... Já as perguntas dos professores revelam ( Perdão pela palavra que vou usar! É só uma metáfora, para fazer ligação com o ditado popular! ) éguas que perderam a curiosidade, felizes com as águas do ribeirão conhecido... Ribeirões diferentes as assustam, por medo de se afogarem... Perguntas falsas: os professores sabiam as respostas... Assim, elas nada revelavam do espanto que se tem quando se olha para o mundo com atenção. Eram apenas a repetição da mesma trilha batida que leva ao mesmo ribeirão...

Eu sempre me preocupei muito com aquilo que as escolas fazem com as crianças. Agora estou me preocupando com aquilo que as escolas fazem com os professores. Os professores que fizeram as perguntas já foram crianças; quando crianças, suas perguntas eram outras, seu mundo era outro...Foi a instituição “escola” que lhes ensinou a maneira certa de beber água: cada um no seu ribeirão... Mas as instituições são criações humanas. Podem ser mudadas. E, se forem mudadas, os professores aprenderão o prazer de beber de águas de outros ribeirões e voltarão a fazer as perguntas que faziam quando eram crianças.

Prof. JoãoRubem Alves - Educador, psicanalista, filósofo e escritor, o mineiro Rubem Alves é um ativista da educação das crianças (e não só das crianças) como um ato de alegria e “ligada com a vida, porque é pra isso que a gente aprende“.
Site: http://www.rubemalves.com.br/




FONTE: Projetos Pedagógicos Dinâmicos 

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Recicle seu óleo


POR QUE FAZER A RECICLAGEM?

BENEFÍCIOS:
 Redução do impacto ambiental direto: contaminação de água e solo.
• Redução de custos para estações de tratamento de esgotos.
• Aspecto Social: geração de empregos entre a população com baixa qualificação.
• Combustível mais limpo e mais barato.
• Aumento de matéria-prima para produção de produtos de limpeza, e redução nos custos da mesma.
A decomposição do óleo de cozinha usado emite na atmosfera metano, um dos principais gases causadores do efeito estufa, responsável pelo aquecimento global.
 Além disso, ao atingir o solo, o produto contribui para sua impermeabilização, dificultando a absorção da água de chuva e propiciando enchentes. Destrói a cobertura vegetal; Deixa o solo infértil; Além da poluição hídrica superficial, dependendo da permeabilidade do solo, atinge o lençol freático e ainda aquíferos.
Um litro de óleo doméstico jogado no ralo da pia chega a contaminar de uma só vez um milhão de litros de água, quantidade suficiente para a sobrevivência de uma pessoa - desde banho, comida e consumo - por até 40 anos.  Se isto não for o suficiente para convencê-lo do mal que se faz ao descartar o óleo indevidamente, saiba que ele também provoca o entupimento da rede de esgotos e do encanamento de sua casa, o que pode lhe trazer prejuízos no bolso.
Para as águas do Rio de Janeiro, o efeito é imediato. São despejados de 19 a 27 milhões de litros de óleo por ano em nossas vias marinhas. Considerando que um litro de óleo contamina cerca de um milhão de litros de água, pode-se ter uma noção da gravidade da situação. Na área energética, ganha-se também. A produção do biodiesel é limpa, sustentável e gera outros produtos bastante rentáveis.
O QUE SE PODE FAZER COM A REUTILIZAÇÃO DO ÓLEO?
Sabão e suas variantes como sabonete, Ração animal, Biodiesel,...
COMO FAZER?
Após utilizar o óleo, espere esfriar, despeje em uma garrafa PET com auxílio de um funil, vede-a com tampas de roscas e entregue em postos de coleta.
Uma excelente dica é incentivar a vizinhança a fazer o mesmo, assim além de contribuir para o Meio-Ambiente, você ainda promove a integração no seu bairro. Algumas ONGs só fazem a retirada em casa do produto, a partir de uma quantidade mínima, só alcançada com a ajuda de mais de uma residência.
à Disque Óleo ((21) 8534-8695 UniÓleo : (21) 2751-2838) que virão até sua residência coletar o mesmo.
àOutra opção é entregar diretamente, para os moradores da região de Guaratiba, no CEPAG ou em outro posto de coleta.
  • Estrada do Magarça, nº 3870 - Santa Clara. Sra. Neli. Tel. 2394 5537
  • Rua Belchior da Fonseca, nº167, Comlurb - Pedra de Guaratiba.
  • Rua da Covanca, nº 637 - Ilha de Guaratiba. Sra. Ângela. Tel. 3427 3403
Ou entre em Contato com o CEPAG. Secretaria do CEPAG 3402 0859 e 8605 7855 - ou com o coordenador do projeto Claudio 3317 3218 e 8542 530.
àSe você reside em Condomínios ou possui um estabelecimento comercial, entre em contato com o  PROVE para solicitar a retirada do óleo:
Tel.: (21) 2598-9242 ou (21) 2223-2664
E-mail: prove@ambiente.rj.gov.br
 àA rede de supermercados Extra e Pão de Açúcar possui coleta de diversos materiais recicláveis em várias cidades.

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55 Dicas para os Enamorados

Para o Dia dos Namorados, o Apenas Nana resolveu falar sobre assuntos que passam longe de caixas de bombom, mas que ficam dentro do tema e podem estimular a vida a dois, ou pelo menos estimular a curiosidade #ficadica



1. O uso de saltinhos de aproximadamente 5 centímetros pode melhorar a força dos músculos pélvicos, o que ajuda no orgasmo feminino.

2. Quando procuram parceiro para sexo casual, mulheres dão mais importância do que homens à aparência. Mas...
3. ...isso talvez não seja tão esperto. O tipo nerd pode ser melhor amante. Em uma pesquisa americana, 82% dos profissionais de tecnologia da informação alegaram que colocam o prazer da parceira acima da própria satisfação.
4. Infelizmente, só 41% dos profissionais do fitness se revelaram tão abnegados.
5. No Brasil, cerca de 3 mil homens foram entrevistados em estudo da Bayer Schering Pharma com a Sociedade Brasileira de Urologia - Seccional São Paulo (SBU-SP) e cerca de um terço afirmou que sua maior prioridade é dar prazer à mulher.
6. No mesmo estudo, perto de 87% se dizem satisfeitos com a vida sexual. A maioria, cerca de 62%, transa de duas a quatro vezes por semana.
7. A transa dos europeus dura, em média, 16 minutos; a dos americanos, só sete. Já a dos brasileiros, segundo a pesquisa The Durex Global Sexual Wellbeing Survey, 21 minutos! De qualquer modo, se quiser que ele demore um pouco mais, pressione em torno da base do pênis com seus dedos em círculo.
8. Não espere estar a mil para só então começar a festa. A maioria das mulheres fica excitada depois que a diversão já começou.
9. O número médio de pares sexuais do homem heterossexual é sete. O da mulher, quatro.
10. Aninhe-se com seu homem sempre que der. Casais que se abraçam regularmente e são carinhosos um com o outro são oito vezes menos propensos a ter depressão do que os que se beijam apenas durante o sexo.
11. Strippers arrecadam mais dinheiro quando estão ovulando. Cientistas suspeitam que seja por causa dos feromônios liberados. Faça um strip para seu gato nessa fase - duas semanas antes da menstruação - e deixe-o louco.
12. Os homens acham a voz feminina mais atraente "naqueles dias". Então, as transas do período menstrual podem ser o melhor momento para incluir frases e palavras superquentes na sua cama.
13. Peripécias na cama podem refletir em sua carreira. De acordo com a antropóloga americana Helen Fischer, o sexo aciona químicas cerebrais que melhoram a criatividade no trabalho.
14. Um tipo específico de voz feminina - modulada e energética, com altos e baixos - parece aumentar particularmente a frequência cardíaca do homem e lançar testosterona em seu sangue.
15. É mesmo uma boa assistir a filmes pornográficos com ele. Em um estudo, 58% dos homens e mulheres que recorriam regularmente ao universo pornô se sentiam mais confortáveis com sua sexualidade e atentos às necessidades do parceiro.
16. Mas é o clima de romance que de fato excita as mulheres. Cientistas atestam que ficamos mais ligadas vendo um homem beijar uma mulher do que uma cena de transa. Então, tente beijá-lo em frente ao espelho.
17. Atenção: mantenha sua televisão longe da cama. Casais que não possuem aparelho de tevê no quarto fazem 50% mais sexo.
18. Mulheres que fazem atividade física dizem que sua performance sexual é melhor. Talvez porque elas tenham melhor circulação sanguínea no clitóris e, assim, sintam maior prazer do que as que não se exercitam.
19. E nem é preciso tanta atividade física. Um estudo determinou que apenas 20 minutos de exercício antes da ação na cama vão melhorar sua resposta sexual.
20. Suas curvas agradecem: 30 minutos de sexo queimam, em média, 85 calorias ou mais.
21. Aprenda a administrar bem seus sentimentos. Mulheres com inteligência emocional alta alcançam mais orgasmos.
22. Quase 53% das mulheres usam vibrador. Se você nunca experimentou esse acessório, comece com um pequeno. Será, digamos, menos assustador.

23. Cientistas acreditam que algumas mulheres têm um ponto G mais ativo e eficiente do que outras. Experimente inclinar-se para trás enquanto estiver por cima. A posição o ajudará a estimular seu ponto G (caso você não integre o grupo das abençoadas).
24. Fazer sexo uma vez por semana pode aumentar sua imunidade em 30%.
25. Deite-se em cima dele quando estiverem nus. O contato de pele sobre pele inunda o corpo com oxitocina, hormônio que faz com que se sintam ainda mais próximos.
26. Estudo de 2010 mostrou que, quanto melhor a imagem que uma mulher tem de seus genitais, mais fácil será para ela chegar ao orgasmo.
27. Nosso gatilho para o clímax é disparado se as paredes do canal vaginal forem estimuladas. Um estudo constatou que o comprimento do pênis não ajuda muito nisso - a circunferência, sim. Junte bem suas pernas durante o sexo. Isso vai criar mais fricção para você, e ainda fazer com que ele se sinta mais avantajado.
28. Beber uma ou duas taças de vinho por dia pode aumentar a excitação.
29. Para orgasmos melhores, contraia e relaxe os músculos pélvicos (que seguram o xixi) cinco minutos por dia.
30. Transforme o domingo em dia da faxina a dois. Segundo estudo, casais que fazem mais tarefas domésticas juntos transam mais.
31. Mulher que se masturba com regularidade é mais apta a chegar lá no sexo a dois.
32. Algumas sortudas podem ter orgasmos apenas com a estimulação dos seios. Para checar, peça a ele para gastar um tempo extra nessa área.
33. Especialistas descobriram que fazer sexo regularmente pode ajudar a aliviar enxaquecas.
34. Mulheres que consomem chocolate diariamente têm um impulso maior para o sexo.
35. O odor natural do homem nos excita. Ataque-o antes que ele chegue ao chuveiro na volta da academia.
36. Somos dez vezes mais sensíveis ao toque do que os homens. Faça-o sempre manipular bem seu corpo.
37. Ir para o Facebook ou o Twitter ou enviar mensagens de texto. Isso é o que fazem 36% das pessoas com menos de 35 anos depois do sexo.
38. A área cerebral da "perseguição sexual" é duas vezes e meia maior no homem do que nas mulheres.
39. Ao atingirmos o clímax, as áreas do cérebro relacionadas ao medo "desligam".
40. Entre as pessoas que se dizem sexualmente satisfeitas, 82% também se sentem respeitadas e valorizadas por seu parceiro durante as transas.
41. Descoberto um novo centro de prazer: é o ponto A, na parede superior da vagina, perto do colo do útero. Se estimulado, aumenta a lubrificação. Os movimentos que acionam o ponto G também servirão ao A.
42. Nos melhores orgasmos, todos os seus sentidos estão engajados. Mas cientistas revelam que, quando você está deitada, alguns sentidos são reduzidos. Então, tente ficar mais vezes por cima.
43. Metade dos casais acha que as duas partes tomam a iniciativa do sexo um número equivalente de vezes.


44. Dar a ele uma massagem pode excitá-la. A ponta dos dedos e os montes da palma das mãos são as partes mais sensíveis da sua pele.
45. Um pênis maior é o desejo de 56% dos homens. Alise o ego dele com frases como "Huumm, mal consigo manter você todinho dentro de mim".
46. Encare-o fixamente mais vezes. O contato olhos nos olhos faz o rapaz pegar fogo.
47. Em estudo, 31% dos homens têm problemas para conseguir uma ereção.
48. Não estranhe se o café da manhã lhe parecer afrodisíaco e, depois de tomá-lo, bater aquela vontade. Um experimento com ratos indicou que a cafeína pode causar excitação sexual.

49. Pessoas que fazem sexo cerca de três vezes por semana são percebidas pelos outros como de quatro a sete anos mais jovens.
50. Homens e mulheres levam o mesmo tempo para obter excitação física: 11 a 12 minutos.
51. Mulheres que trabalham meio período têm mais orgasmos do que aquelas que ralam em tempo integral.
52. Cerca de um terço das pessoas 55. Uma das escolhas mais comuns para variar a locação do sexo é o carro. Ali, a posição mais prática é com ele sentado no banco do carona e você por cima, virada para o para-brisa.
afirma que o sexo é melhor nas férias.
53. Reivindique cafunés. O carinho no couro cabeludo estimula fibras nervosas que enviam mensagens de prazer ao cérebro.
54. As terminações nervosas no clitóris são mais densamente cobertas do que no pênis. Mais protegidas, são mais sensíveis. Por isso, carícias indiretas agradam. Tente pedir a ele para colocar um dedo de cada lado e mover para cima e para baixo.


 Revista Nova Imagens Googleadas

Aqui #ficadica da Nana: Pratique tudo com alguém especial, mas especial mesmo...

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A mudança que queremos ver no Mundo

Este post foi publicado no blog Raízes - Arte e Prosa e de autoria de Marianne Costa, achei super interessante e resolvi postá-lo aqui também. Vale a leitura!!!


Confira o artigo da coluna Pensar Global, Agir Local, da sócia da Raízes Marianne Costa, veiculada na Revista Aventura e Ação N0 58.

É possível aproveitar o poder do mercado livre para resolver os problemas da pobreza, da fome e da desigualdade no planeta? Para muitos, isso não passa de utopia, mas Muhammad Yunus (o “banqueiro dos pobres”) usa a teoria e a prática para provar o contrário.

Em maio, aconteceu no Rio de Janeiro o III Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade, que contou com Muhammad Yunus como palestrante. Se você não o conhece, com certeza já ouviu falar de algum dos seus projetos, da expressão “banqueiro dos pobres” ou do microcrédito, criado e difundido por ele. Resolvi compartilhar um pouco da proposta do Fórum e das ideias do Sr. Yunus, pois elas têm muito a ver com o objetivo dessa coluna: mostrar que muito do que vem sendo pensado globalmente por aí pode ser aplicado no nosso dia a dia.

Entre as temáticas que motivaram a realização do encontro está a influência que a grande mídia tem no que somos e consumimos. Divulga-se que o Brasil só perde para o México como o país mais influenciado pela mídia contemporânea. Isso só prova o quanto a comunicação pode ser inimiga ou aliada na “mudança que queremos ver no mundo”, parafraseando Mahatma Gandhi.

Nunca se falou tanto em aquecimento global, poluição, destinação de resíduos, desequilíbrio ambiental, mudanças limáticas e, claro, sustentabilidade. Mas a distância que existe entre o discurso, todo esse barulho, e a prática é fácil de explicar: somos o que consumimos. Por isso é tão importante sabermos responder algumas questões que dizem sobre nossa própria identidade e o impacto que geramos no mundo. Como consumimos? De quais empresas compramos? O que consumimos? Estamos conseguindo transpor o “mundo das ideias” e praticar tudo que ouvimos e falamos? Não precisa ser nenhum especialista para responder, eu mesma faço isso: Não, não estamos.

Por isso, a educação e a comunicação têm uma influência fundamental nas nossas mudanças de hábito de consumo, que começam por você, por mim, por nossos vizinhos, amigos, família, colegas de trabalho.

Muhammad Yunus conseguiu fazer essa transposição da teoria, literalmente, pois era professor doutor de Economia em uma universidade em seu país, Bangladesh, quando se incomodou com a incoerência em ensinar aos alunos os modelos econômicos tradicionais, enquanto milhares de pessoas no entorno da Universidade não se incluíam em nenhum daqueles modelos e viviam abaixo da linha da pobreza. Desde então, seu objetivo de vida passou a ser “colocar a pobreza nos museus”, pois no mundo em que vivemos não há mais espaço para ela. Desde seu primeiro incômodo” já se passaram mais de 30 anos e, em 2006, Muhammad Yunus e o Banco Grameen, o primeiro dos seus empreendimentos sociais, ganharam o Prêmio Nobel da Paz como reconhecimento pela coragem, excelência e expressivos resultados alcançados.

O PONTAPÉ INICIAL: O BANCO GRAMMEN
A primeira iniciativa de Yunus foi a fundação do Banco Grameen, cujo negócio é emprestar dinheiro para pessoas carentes que, através dos meios convencionais, nunca teriam acesso a nenhum tipo de crédito. Estava criado o “microcrédito”. O Banco Grameen tem hoje mais de 7,5 milhões de usuários, dos quais 65%, ou seja, 4,87 milhões de pessoas conseguiram vencer a pobreza extrema.

Visto dessa maneira, temos a impressão de que se trata de um trabalho de grandes dimensões, com importantes apoiadores. Hoje até pode ser assim, mas sabe como Yunus começou seu trabalho? Observando a aldeia vizinha à Universidade onde trabalhava. Lá, ele percebeu que diversas famílias não conseguiam evoluir economicamente, pois encontravam-se dependentes de agiotas, única alternativa de crédito a que tinham acesso. Como deve se imaginar, eram cobradas taxas de juros tão elevadas que, concluiu o professor, elas trabalhavam para pagar juros e, às vezes, para sobreviver. Estas pessoas estavam escravizadas em um círculo vicioso da pobreza.

Com a ajuda de dois alunos, Yunus levantou informações de todos os que tomavam empréstimos na região (um grupo de 42 pessoas) e descobriu que a soma dos valores emprestados não ultrapassava 27 dólares. Assim, ele mesmo se disponibilizou a emprestar o dinheiro a estas pessoas, com juros bem mais baixos e observou a grande diferença que fez. Assim, nasceu o Banco Grameen, que, 30 anos depois, já teve sua experiência replicada em mais de 40 países.

A EMPRESA SOCIAL
Mas Yunus não parou aí. Com sua experiência no Banco, o professor deu início a uma série de outras empresas cujo foco é combater a pobreza. Tratam-se de negócios em diferentes setores como alimentação, agricultura, telefonia móvel, internet, geração de energia, saúde, educação e indústria têxtil. Em todas elas, as pessoas são, além de usuárias, protagonistas do processo de criação e implementação. E você entendeu certo, ele criou empresas. São as chamadas empresas sociais, definidas por ele como empresas que têm como objetivos igualmente importantes: a geração de lucro e a resolução,de problemas sociais e ambientais.

Estas organizações são movidas por uma causa social e não apenas pelo lucro. Geram receita de vendas de produtos ou serviços, enquanto beneficiam pessoas mais necessitadas e a sociedade como um todo.

Apesar disso, não se tratam de instituições de caridade, pois precisam recuperar suas despesas e alcançar seus objetivos sociais. Os investidores, porém, geralmente recuperam apenaso valor investido e não lucros sobre esse valor. O excesso é reinvestido na própria empresa, para maximizar o benefício social.

Segundo Yunus, o modelo de empresa social surge em resposta à satisfaçãocom a forma como o capitalismo, enquanto modelo econômico, vem prosperando financeiramente, ampliando a desigualdade social e agravando o problema da distribuição de renda no mundo.

Esse tipo de proposta nos instiga a repensarmos a forma como empreendemos e trabalhamos, e também como, de quem e com quem gastamos nossos recursos. É uma boa reflexão para avaliarmos os critérios de seleção que usamos para escolher as empresas que nos servem, se elas estabelecem e cumprem seus objetivos sociais, se é que eles existem.

O EVENTO

Durante sua participação no Fórum, Yunus reforçou a importância de estimularmos as empresas sociais e principalmente, a ideia de que qualquer um de nós pode criar uma. Segundo ele, “estamos sempre apontando o dedo e cobrando do governo ou da iniciativa privada, mas precisamos fazer nós mesmos. Não precisamos resolver o problema do País inteiro, mas podemos começar pequeno, plantando uma pequena semente e estimulando as pessoas a replicá-las”. Todos nós temos nossa responsabilidade em fazer um “mundo melhor” e para Sr. Yunus criar empresas sociais é um caminho muito eficiente e “divertido”.

Sobre a sustentabilidade das entidades sem fins lucrativos, o Sr. Yunus destacou que o dinheiro gasto em captação de recursos externos para sua sobrevivência poderia ser investido na criação de empresas sociais, tornando as entidades menos dependentes dos recursos externos e estimulando a criatividade e comprometimento dos próprios beneficiários, rompendo com o ciclo do assistencialismo.

Uma das principais questões levantadas pelos jornalistas ao Sr. Yunus, desde que chegou ao Brasil, foi sua opinião sobre o programa do governo federal, o Bolsa Família. Muito sábio, o professor não fez críticas, como todos esperavam. Manteve sua postura otimista e destacou: “o governo fez sua parte ajudando os que precisam. Agora é a nossa vez de fazer a nossa e ajudar todas estas famílias a precisarem cada vez menos destes programas, através das empresas sociais.”

Para mostrar que já é possível empreender socialmente no Brasil, trouxe aqui alguns exemplos de empresas que considero que estão próximas desse conceito de empresa social e uma boa fonte de referência no Brasil: a organização não governamental Artemísia, que apoia negócios sociais no Brasil e seus parceiros.

ARTEMÍSIA: www.artemisia.org.br
Organização pioneira em negócios sociais no Brasil que busca atrair e formar pessoas qualificadas para atuar na criação e desenvolvimento de um novo modelo de negócio, que possa contribuir para reduzir as desigualdades socioeconômicas no mundo.

THE HUB: www.the-hub.com.br
O Hub São Paulo é uma espécie de “incubadora” de empreendimentos sociais que oferece espaço físico, infraestrutura e serviços para que empreendedorescom ideias inovadoras possam acessar recursos, realizar conexões, produzir e compartilhar conhecimento.

ECOTECE: www.ecotece.org.br
Trabalha com produção e comercialização de artigos de moda, produzidos com matérias-primas sustentáveis e com o trabalho de cooperativas, praticando os conceitosdo comércio justo.

AOKA Operadora de Turismo Sustentável: www.aoka.com.br
Uma empresa que busca elevar o turismo a um novo patamar de sustentabilidade e interatividade com os destinos visitados, atuandojunto a comunidades tradicionais eONGs locais. Através de sua atividade, busca promover inclusão social, geração de renda e incentivo ao empreendedorismo relacionado ao turismo responsável, que valorizaa cultura local e a troca de conhecimentos entre comunidades e visitantes.

SEMENTES DE PAZ: www.sementesdapaz.org
É uma cooperativa de logística e distribuição de alimentos e produtos ecológicos e solidários que integra uma rede de consumo e cooperaçãoeconômica situada na RegiãoMetropolitana de São Paulo. O trabalho é pautado pelos princípios da Agroecologia, da Economia Solidária,do Comércio Justo e do Consumo Responsável.

AMAPÁ BRASIL: www.amapabrasil.com.br
Agência de comunicação com foco em sustentabilidade, a Amapá tem preocupação com a geração de lucro, em ser social e ambientalmente sustentável, unindo características do segundo setor, como planejamento e objetividade, e do erceiro setor, como idealismo e foco nas pessoas.

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HPV Hoje em Dia

Olá pessoas queridas!
Parece que o tema HPV está mesmo na roda.
Hoje pela manhã recebi em minha casa a equipe do programa HOJE EM DIA da tv Record para falar sobre o tema. O programa está gravando uma reportagem com o objetivo de divulgar o assunto, mostrar a importância da prevenção, esclarecer a população sobre esse vírus silencioso que atinge tantas pessoas e ainda é tão pouco comentado.
Ainda não sei a data em que será exibida esta reportagem, assim que souber faça um UpDate.
É legal que as pessoas assistam, se informem, se previnam, se cuidem.
Até mais povo! =)

*****
UPDATE:
Segue o vídeo:
http://noticias.r7.com/videos/saiba-como-se-previnir-contra-o-hpv-o-papiloma-virus-humano-/idmedia/ac9733f6b3fbef1974efd83b6de0da02.html

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Adoção é Doação por Fábio Santos

"As pessoas que são contra a adoção por casais gays têm o coração mais duro do que a cabeça."

Algumas pessoas se manifestaram violentamente contra a decisão do Superior Tribunal de Justiça que, na prática, legalizou a adoção de crianças por casais gays. Quem quer que pense assim sofre não apenas de preconceito contra homossexuais, mas principalmente de ignorância sobre o que é viver num orfanato. É gente cujo coração é mais duro que a cabeça.

O principal argumento desse pessoal é dizer que a condição sexual dos pais adotivos poderia influenciar os filhos. É inegável que crianças criadas por pais do mesmo sexo têm um aspecto da vida sobre o qual terão de dar mais explicações. Basta, porém, orientação e cuidado paterno para que esse desafio seja ultrapassado. Tenho certeza de que tais dificuldades são muito menores do que viver num orfanato e ser tratado como um número, à espera de tornar-se um indivíduo.

Mas a turma do contra não se refere apenas aos problemas que a criança enfrentará diante dos outros. O ponto de boa parte dessa turma é que os filhos poderiam ser levados a também serem gays por conta do exemplo dos pais. Ai, quanta estupidez! Ninguém nasce heterossexual e vira homossexual. Homossexualidade "não pega", não é uma opção, é uma realidade natural. Também não existe essa história de "curar" gays. Há, sim, pessoas que evitam viver a própria homossexualidade, mas jamais abandonam essa condição, mesmo quando são casados e têm filhos. Mas essas, em geral, são pessoas infelizes consigo próprias e que eventualmente acabam não resistindo a seus próprios desejos.

Há os que argumentam que a homossexualidade é contra a natureza. Bem, se é antinatural, por que ocorre entre vários mamíferos e aves? Outros lembram que a Bíblia condena o sexo homossexual. A esses pergunto: você vive exatamente como determinam os autores bíblicos? Duvido. Ou ainda: a mensagem do Novo Testamento não é a do amor universal? Por que excluir os gays desse universo? Por que excluí-los da possibilidade de ter e amar seus filhos? Eis aí o fundamental: o amor. Adoção é doação. Claro que quem adota busca satisfazer o desejo de ser pai ou mãe. Mas não há nenhum egoísmo aí. Esse é o desejo de atender o outro, ajudá-lo, amá-lo.

Hoje há cerca de 80 mil crianças vivendo em abrigos e orfanatos no país. Dessas, infelizmente, apenas alguma coisa entre 4 mil e 8 mil pode ser adotada. Mesmo assim, por diversos motivos, muitas são deixadas para trás. É nelas que se deve pensar.
 

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Por que vestir a camisa da empresa?

O principal fator que faz o funcionário vestir a camisa da empresa é ter um bom relacionamento com o chefe e com a equipe, afirmam especialistas. Já o salário, ao contrário do que muitos podem pensar, influencia pouco na fidelidade do profissional ao empregador.

Com o aquecimento da economia e o aumento da oferta de emprego, esses profissionais que não estão satisfeitos com a empresa tendem a não pensar duas vezes em mudar de emprego quando são chamados para uma vaga, afirma Lilian Kozlowski Wizenberg, consultora da Right Management, empresa de consultoria organizacional.

Estudo feito pela Right Management revela que, no geral, o nível de fidelidade dos funcionários com as empresas está em crise. De acordo com a pesquisa, apenas 34% dos funcionários de organizações com mais de 50 empregados afirmam estar totalmente comprometidos, enquanto que 50% se dizem completamente sem comprometimento. O estudo avaliou aproximadamente 30 mil funcionários em 15 países.

Gostar do chefe
De acordo com especialistas ouvidos pelo G1, a relação do funcionário com o chefe é um dos principais fatores que prendem o profissional ao local de trabalho. “Na maior parte dos casos de demissão, as pessoas estão se demitindo do chefe e não da empresa”, disse Ruy Shiozawa, executivo da Great Place to Work Brasil, instituto que realiza pesquisas sobre as melhores empresas para se trabalhar.

Shiozawa afirma que a maioria dos profissionais que classifica as empresas como sendo um excelente lugar para trabalhar se baseia na relação de confiança que tem com o superior imediato. 

Para o executivo, outros dois fatores colaboram para o grau de comprometimento do funcionário com a corporação: a relação que o empregado tem com o que faz, como gostar e ter orgulho do trabalho, e a relação com o restante da equipe, que precisa ser amigável.

“A gente se compromete com ideias, estados de emoção. A empresa é uma coisa fria. O funcionário se compromete com as ideias que os líderes passam para ele, ele se compromete com a forma que essas pessoas conduzem a empresa”, avalia o consultor de recursos humanos Armando Pastore Mendes Ribeiro.

Ribeiro acrescenta que as pessoas se comprometem também com elas mesmas e com o que gostam de fazer e, por isso, tendem a permanecer na empresa que proporcionar esse prazer a elas.

“O salário e a promoção não aparecem nas pesquisas como fator determinante para demonstrar o grau de satisfação dos funcionários”, diz. O executivo complementa que, apesar de a remuneração ser importante, ela não é vista como fator crucial para uma pessoa ficar ou não em uma empresa, tanto que existem pessoas que saem de um lugar para ganhar menos em outro em busca de maior satisfação pessoal e profissional.

O estudo da Right Management revela que as práticas dos chefes que mais estimulam o comprometimento dos subordinados são reconhecer e valorizar o trabalho dos funcionários, ter capacidade de implantar novas ideias e obter sucesso. Os funcionários também desejam que a estratégia da organização seja comunicada a todos, de forma que os empregados possam ajudar no sucesso da empresa.

Outros fatores
Para a consultora Lilian, outros motivos que fazem um funcionário ficar insatisfeito como a empresa são não gostar do que faz, não se identificar com a cultura e idéias da empresa, falta de transparência na comunicação da instituição e falta de perspectivas de carreira dentro da companhia.

Desânimo
Se ter um chefe transparente, que reconhece o trabalho dos funcionários, é visto como fator crucial para os empregados vestirem a camisa da empresa, atitudes opostas a essas colaboram para espalhar o desânimo entre os colegas. “Às vezes os objetivos das empresas não estão claros. Está escrito no mural a visão e a missão da empresa, mas as pessoas não sentem aquilo na prática”, afirma Lilian.

O consultor de recursos humanos Armando Pastore Mendes Ribeiro afirma que é o chefe quem tem que descobrir como estimular o comprometimento dos funcionários. “Um ambiente hostil, de controle, cobrança e sufocamento faz as pessoas perderem o comprometimento”. É por isso, segundo ele, que há pessoas que são super engajadas em sociedades e entidades fora da empresa, como na igreja e associações de bairro, e não demonstram tais ações no trabalho.


Esta matéria foi publicada pel site G1,  AQUI.   
Lá você encontra um teste para saber se você veste a camisa da sua empresa.

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Pessoas de temperamentos opostos podem ter boa sintonia?

Resposta: Sim, pessoas de temperamentos opostos podem ter boa sintonia. Mas é preciso deixar mais claro qual é a diferença de temperamento da qual estamos falando.
 Quando falamos sobre o temperamento de uma pessoa, estamos falando a respeito de seu jeito de ser e se expressar no mundo e em relação a outras pessoas. Alguns são mais tranquilos, calmos, outros mais agitados, alguns mais impetuosos e outros mais controlados no seu modo de ser. E não se trata de ser assim em uma ocasião, a pessoa habitualmente é dessa maneira.
É claro que as várias situações em que vivemos, ora nos deixam mais alegres e animados, ora mais tristes, desanimados, bravos ou satisfeitos. Mas o jeito de ser no dia-a-dia, a maneira como a pessoa é reconhecida pelos que convivem com ela, é basicamente o mesmo. E pessoas assim, de temperamentos diferentes, podem se entender muito bem, inclusive sexualmente.
Mas quando falamos em alguém mais dinâmico, sempre em movimento, não quer dizer que ele seja alguém ansioso; como alguém mais passivo e reflexivo na aparência, pode ser muito ansioso internamente. Assim, o que está por trás dessa aparência, desse jeito de ser, pode ser ansiedade, insegurança, baixa autoestima, ou pelo contrário, satisfação consigo mesma, segurança. Isso sim interfere mais para uma vida sexual positiva e para a boa sintonia com um par.
Uma pessoa muito nervosa porque, por exemplo, está vivendo frustrada por ter de abrir mão de muitos sonhos que teve pra si ao longo da vida, não vai ter muita disposição para o prazer sexual. Muito estresse em função do trabalho também pode gerar muitos problemas. Além disso, uma pessoa ao invés de ficar ansiosa, agitada, pode deprimir, ficar muito apática em função dos problemas e também perder a vontade de transar. Afinal, o sexo não está desvinculado do restante de nossa vida.
Assim, é preciso mais que identificar o jeito, o temperamento de alguém para saber se combinamos. É preciso convivência para conhecer como é, pensa e sente a pessoa que nos interessou. Sem esquecer, que a calma ou agitação unicamente, não revelam se uma pessoa gosta e valoriza o sexo da mesma forma que acreditamos ser bom. O jeito é experimentar!

 
Fonte:Vya Estelar

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